Sábado

Deitados na cama.
Eu de costas pra ti.
Pões as mãos nos meus quadris e inclinas-me.
E como é de hábito acabamos por foder.
Sabe sempre bem, mas sábado...
Sábado foi além da intensidade e da conexão que temos quando os nossos corpos estão juntos.
A música fazia com que aumentasses o ritmo, e eu ? Sentia-te mais fundo a cada movimento...
Puxaste-me pelo pescoço e disseste o meu nome bem pertinho do meu ouvido,
Uma das tuas mãos desceu para o meu clítoris, onde os teus dedos brincaram por instantes e eu molhava-me, assim como molhava à ti, gemidos abafados pela música alta, todas as emoções ali presentes.
Sábado, logo pela manhã...
Mais uma vez, assim como todas as vezes que em mim tocas, perdi o controle do meu corpo.
E ele não cede, a cada estremecer, a cada arrepio, ele grita por mais...

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